Sentimentos vendados por razões obscuras
Amores catalogados em secções próprias
Gente a correr porque sim…porque não?
Ódios fracos e justificados
Razão venerada pela tua engenharia social!
Dizes-te livre, dizes-te em contacto.
Em contacto com a natureza que “amas”
Em contacto com sentimentos profundos
Em contacto contigo.
És forte, és independente, és diferente.
És preciso, porque faz sentido,
Tem sentido…porque tem de fazer sentido.
Se erras, estás perdido.
Abre os olhos! Acorda para a merda em que te afogaste
Roga Sentido a um Deus que criaste.
Culpa-o, censura-o, salva o que resta dele.
Não sintas, fecha os olhos e sê feliz.
Acorda! Cai daí! Vai descalço!
És pequeno, és insignificante.
És uma partícula de mil nadas,
És uma peça num puzzle nojento que criaste.
Precisas de instruções, juntamente com o porquê.
Tens que justificar a tua essência na internet
Porque tens medo de a aceitar.
Já não escreves o que pensas.
O que pensas pode matar.
Sê feliz, sê miserável,
Pede desculpas, pois existes,
Sê bom, sê mau…
Mas digna-te a ser…
Outra vez…
Deves-te a ti próprio…
Morrer em ti.
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
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