Escrevo e não sei o porquê...
Estou vazio de sentidos, de vontades e de esperanças em que algo vá mudar...desencontrei-me de mim quando te perdi...não sei como me reaver. Está escuro aqui...estou gelado e só...quero adormecer e desistir. Não quero lutar mais. Não tenho razões nem forças...o assombro é real e palpável e está a ganhar. Não me consigo abrir nos espaços da chuva e preciso tanto de um abraço sentido...as forças que me restam são absorvidas para a uma guerra que travo com memórias do que foi resplandecente e brando...uma guerra para a qual não estou preparado...a logística da alma é intrincada e eu não aguento mais frentes...Dilacera-me o coração a falta do teu abraço…Estou a cair… desamparado…só…no esquecimento do nós. Foi inteligível e verdadeira a tua pretensão…Cedo perante o teu desapaixonamento… Perdi a minha maior amizade porque dissipei quem era…Compreendo, fecho os olhos…aceito…a queda já vai longa e já não vejo luz há muito…estou a chegar…não tenho onde nem porque me agarrar…
Estou vazio de sentidos, de vontades e de esperanças em que algo vá mudar...desencontrei-me de mim quando te perdi...não sei como me reaver. Está escuro aqui...estou gelado e só...quero adormecer e desistir. Não quero lutar mais. Não tenho razões nem forças...o assombro é real e palpável e está a ganhar. Não me consigo abrir nos espaços da chuva e preciso tanto de um abraço sentido...as forças que me restam são absorvidas para a uma guerra que travo com memórias do que foi resplandecente e brando...uma guerra para a qual não estou preparado...a logística da alma é intrincada e eu não aguento mais frentes...Dilacera-me o coração a falta do teu abraço…Estou a cair… desamparado…só…no esquecimento do nós. Foi inteligível e verdadeira a tua pretensão…Cedo perante o teu desapaixonamento… Perdi a minha maior amizade porque dissipei quem era…Compreendo, fecho os olhos…aceito…a queda já vai longa e já não vejo luz há muito…estou a chegar…não tenho onde nem porque me agarrar…
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