Repleto de mãos invisíveis,
Num qualquer crepúsculo de criação,
Que se queda pela simplicidade aparente
De uma falsa falta de paixão…
Voltei a sonhar traços imaginários
Com lápis de cera…
Pergunto-me se valeu a pena…
Foi só mais um dia
...calmo...breve...translúcido
Que chegou ao fim.
Os estóicos tinham razão…